domingo, abril 22, 2007
Estou na correria, tentando colocar ordem em várias coisas que me propus a fazer, procurando definir alguns objetivos e pensando no que farei mais tarde.
Ultimamente estou muito concentrada em determinados assuntos e falta tempo para outras coisas... não saio de casa com frequência, tenho amigos que não vejo a muito tempo, vira-e-mexe encontro coisas paradas por aí que eu disse que ia fazer e me esqueci... atualizar o blog é uma delas!
Mas ninguém lê isso aqui mesmo, portanto....
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Ontem, de última hora, decidi ir ao cinema. Não aguentava mais ficar sentada, estava com dores nas costas e Saussure e o Jakobson já estavam me dando dor de cabeça.
Fui assistir "Ó Pai, Ó" no cinema mais próximo da minha casa, afinal "não posso ir longe, porque eu ainda quero voltar para terminar de ler isso aqui" (ha ha ha).
Começo dizendo que gosto do cinema nacional, mas infelizmente foram raros os momentos que fui ao cinema assistir um, geralmente recorro ao DVD. Ainda não descobri porque faço isso.
Vamos ao filme...
Com relação a história... bem, qual era a história mesmo? Eu só me lembro dos personagens... pronto, talvez seja isso, um filme sobre pessoas.. é isso mesmo! Baianos que vivem no Pelourinho e aproveitam os dias de Carnaval.
Acho que o marcante do filme realmente foram as atuações... gostei muito da atuação do Lázaro Ramos, que fez um baiano que adora axé (haha, desse tipo todos conhecem). Depois descobri que esse ator é baiano mesmo, mas mesmo assim não tiro o mérito da atuação. Outro personagem, talvez o mais marcante do filme, é a Dona Joana, uma evangélica encrenqueira dona de um cortiço. A atriz que a interpretou chama-se Luciana Souza e eu não a conhecia até então, mas e mulher é muito boa! Ela domina o filme e todas as cenas em que ela aparece, ótima interpretaçao tanto nos momentos de comédia quanto nos dramáticos.
Não posso deixar de citar uma das melhores cenas do filme... o personagem do Lázaro Ramos discutindo sobre a questão do racismo.
Enfim, acho que só pela atuação de alguns atores, o filme já vale uma ida ao cinema.
E para quem, assim como eu, não gosta de música bahiana (axé, olodum, timbalada, etc) o filme também vale a pena, para quebrar alguns preconceitos.
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Descobri uma revista muito interessante, "Vida Executiva". Essa revista é voltada para mulheres que frequentam o mundo dos negócios. Interessante, porque geralmente revistas com esse tema são direcionadas para homens. Na minha primeira leitura descobri o que significam Wi-Fi, GPS, Bluetooth,Blu-Ray...
O link para a revista é http://revistavidaexecutiva.uol.com.br
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Momento Wikiquote:
"A vida se contrai e se expande proporcionalmente à coragem do indivíduo." (Anaiis Nin)
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